terça-feira, 25 de novembro de 2008

Sobrevida de pacientes com aids dobrou nas Regiões Sul e Sudeste


Lisiane Wandscheer
Repórter da Agência Brasil


Elza Fiúza/ABr
Brasília - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, participa do lançamento do Boletim Epidemiológico sobre a Aids no país
Brasília - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, participa do lançamento do Boletim Epidemiológico sobre a Aids no país
Brasília - O Ministério da Saúde divulgou, hoje (25), o Estudo de Sobrevida de Pacientes de Aids no Brasil.

O trabalho mostra que a sobrevida das pessoas infectadas pela doença nas Regiões Sul e Sudeste do país dobrou entre os anos de 1995 e 2007.

O tempo médio de vida passou de 58 meses para mais de 108 meses no período.

O levantamento foi realizado em 23 municípios do Sul e Sudeste. As duas regiões foram as primeiras a registrarem casos de de aids e concentram 82,4% dos doentes atigidos pela epidemia.

O estudo encomendado pelo Programa Nacional de DST e Aids, acompanhou cerca de dois mil adultos diagnosticados entre 1998 e 1999, destes 60% continuaram vivos por, no mínimo, 108 meses depois do diagnóstico.

Pesquisa semelhante realizada com outro grupo de pacientes diagnosticados entre 1995 e 1996 apontou que metade desses permanecia viva por apenas 58 meses após a confirmação da doença.

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse que os dados positivos refletem um aperfeiçoamento do processo de diagnóstico, do acesso ao tratamento e aos medicamentos, mas que o trabalho de prevenção deve ser intensificado.

“Se de um lado existem evidências de que estamos no caminho certo com o diagnóstico rápido, o acesso ao tratamento e a qualidade desse tratamento, por outro lado, na ponta da prevenção, a incidência da doença temos que continuar investindo pesadamente”, disse Temporão.

O ex-bancário, Edson Luiz Trovos, de 43 anos viveu metade de sua vida com o vírus da aids. Aos 22 anos ele adquiriu o vírus HIV e há 11 anos desenvolveu a doença. Ele relata que quando se contaminou pelo vírus, nos anos 80, não havia tratamento no país, mas os sintomas vieram depois.Atualmente ele faz tratamento no sistema público de saúde e trabalha no Grupo de Incentivo à Vida, uma organização não-governamental que presta assistência a pessoas que vivem com aids.

“Toda a minha juventude eu tive HIV e isso não me afetou. Eu penso que existem dois tratamen

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Brócolis reduz risco de câncer de pulmão, diz estudo


da France Presse, em Washington

As propriedades anticâncer do brócolis, especialmente cru, e de outras plantas crucíferas, como a couve, podem ser comprovadas entre fumantes e ex-fumantes, destaca um estudo publicado na terça-feira (18) nos Estados Unidos.

O doutor Li Tang, do Roswell Park Cancer Institute, afirma que o risco de desenvolver câncer de pulmão cai entre 20% e 55% com o consumo da planta.
SXC
Brócolis reduz risco de câncer de pulmão, afirma estudo publicado nesta semana
Brócolis reduz risco de câncer de pulmão, afirma estudo publicado nesta semana

"O brócolis não é um medicamento, mas constitui um fator positivo para os fumantes incapazes de deixar o vício ou que não fazem nada para minimizá-lo", disse Li Tang durante a sétima conferência anual da Associação Americana para a Pesquisa contra o Câncer, em Washington.

"Entre os grupos de fumantes, o único fator de consumo ligado à redução do risco de câncer de pulmão foi o consumo de brócolis".

O brócolis reduz especialmente os riscos de carcinoma e de tumor escamoso, as duas subcategorias de câncer de pulmão agressivo, que atingem especialmente os fumantes compulsivos. Li ponderou que, no entanto, os resultados do estudo não são conclusivos a ponta de criara recomendações de saúde pública.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Veja gabaritos das provas para 900 vagas no Ministério da Saúde

Cargo é de agente administrativo, com salário de R$ 1.814,95.
Maior parte das vagas é para o Distrito Federal (600)

http://g1.globo.com/Noticias/Concursos_Empregos/0,,MUL848629-9654,00.html