A maçã tem sido associada a um aumento na produção de acetilcolina, que se comunica entre as células nervosas. Isso faz com que a maçã possa ajudar a memória e diminuir as chances de desenvolver Alzheimer.
Uma maçã média possui aproximadamente quatro gramas de fibra. Uma parte disso está na forma de pectina, um tipo de fibra solúvel que tem sido associada a redução dos níveis do colesterol ruim. Isso acontece, pois, de acordo com a WebMD, ela bloqueia a absorção de colesterol, ajudando o corpo a usá-lo em vez de armazená-lo.
A presença de fibras na maçã também faz com que ela deixe você saciado por mais tempo sem que precise consumir muitas calorias (95 em uma fruta média). O nosso corpo demora mais para digerir fibras complexas do que matérias simples como açúcar ou cereais refinados. Qualquer alimento com pelo menos três gramas de fibras é uma boa fonte de nutrientes, já que a maioria das pessoas deve consumir de 25 a 40 gramas por dia.
Um componente da casca de uma maçã, onde também se concentra a maior parta das fibras, é algo chamado ácido ursólico, que está relacionado a um risco menor de obesidade, segundo um recente estudo feito com ratos. Isso porque ele aumenta a queima de calorias e o desenvolvimento de músculos e massa magra.
Segundo a revista Heath, comer pelo menos cinco maçãs por dia pode melhorar a função pulmonar. Provavelmente graças a um antioxidante chamado quercetina encontrada na pele de maçãs, cebolas e tomates, informou a BBC. E os benefícios para respiração não param por aí: um estudo de 2007 descobriu que as mulheres que comem muito dessa fruta são menos propensas a ter filhos com asma.
Embora não chegue a ser tão eficiente quanto a laranja, a maçã é considerada uma boa fonte de vitamina C, que fortalece o sistema imunológico. Uma fruta média possui cerca de oito miligramas dessa substância, o que equivale a cerca de 14 % da ingestão diária recomendada.
Em 2004, uma pesquisa francesa, divulgada no WebMD, descobriu que uma substância da maçã é capaz de ajudar na prevenção ao câncer de cólon. Um novo estudo, realizado em Cornell, EUA, em 2007, encontrou compostos adicionais, chamados triterpenóides, que parecem lutar contra o câncer de cólon, fígado e mama.
Um estudo publicado em 2012 no American Journal of Clinical Nutrition descobriu que as maçãs, bem como pêras e amoras, estavam ligados a um risco menor de desenvolver diabetes tipo 2 por causa de uma classe de antioxidantes, antocianinas, que são também responsáveis para pela coloração frutas e vegetais.
Segundo o Good Housekeeping, a fruta tem sido associada a um aumento na produção de acetilcolina, que se comunica entre as células nervosas. Isso faz com que a maçã possa ajudar a memória e diminuir as chances de desenvolver Alzheimer. Uma dieta rica em antioxidantes pode ter efeitos semelhantes, por isso a maçã, que é particularmente rica em quercetina, é uma boa aposta, de acordo com pesquisa de 2004.